A Família Angelus Domini agradece sua visita!

"É preciso reviver o sonho e a certeza de que tudo vai mudar. É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem sabe ver!"


domingo, 31 de janeiro de 2010

AD nas comunidades...

FESTA DE SÃO SEBASTIÃO - PONTAL
No dia 22/01, fomos os responsáveis pela animação da celebração de mais uma noite da novena de São Sebastião - Pontal.
Infelizmente não pudemos contar com a presença de todos os membros. Mas fomos com mais de 50%, bem representados por: Ester, Karol, Poly e Rafael. Mais uma noite de bençãos no AD.
Deus seja louvado!

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Memórias póstumas... (escritas por ex-membros)...

FERNANDO (Em outubro de 2009)
O grupo Angelus Domini nasceu do sonho de um grupo de amigos que, despertados para a fé, resolveram reunir seus talentos musicais (ainda que em nível iniciante) para servir na paróquia de São José. O pároco da época era Padre Fernando Sosa, a quem se deve grande parte dos agradecimentos pelo grupo estar vivo até hoje. O apoio, as orientações e correções, o estímulo e a confiança que este padre dispensou ao grupo é que tornou as raízes fortes o bastante para manter-se em pé, falo isso em relação às pessoas, instrumentos de Deus, pois o próprio Deus foi quem fez com que crescesse e desse frutos. Éramos seis na primeira formação: Fernando, Carlos, Ricardo, Marcelo, Neilson e Marcos Gusmão. O nome foi escolhido pela idéia de seu significado, que primeiramente seria Anjos de Deus, porém a tradução para o latim não soava muito bem: Angelus Dei. Assim, foi consultado um seminarista chamado Silvio que sugeriu Anjos do Senhor o qual foi aclamado por todos como o nome desse novo grupo. A autorização do padre foi logo no começo do ano, os primeiros ensaios na capela de N. Srª Aparecida, e a primeira missa que o grupo cantou foi durante a festa de São Sebastião do Prado. Por isso comemoramos o nascimento do grupo em janeiro até o dia 20. A criação do logotipo não foi fácil, porque teria que estar ligado ao nome e ao serviço. O símbolo tem tudo e uma expressão de movimento que traduz a alma inquieta de quem é chamado e responde: aqui estou! Com o passar do tempo alguns dos fundadores saíram por motivos particulares permanecendo Fernando, Ricardo e Marcelo, mas não por muito tempo a missão exigia que o grupo crescesse abrindo espaço para vozes femininas. A princípio eram somente duas as que entrariam, mas ficaram conosco três: Michelle, Kelly e Rafaella. Tempo muito bom e de grandes desafios. Nesta época o grupo percorria todas as comunidades numa escala que não havia folga nem descanso. Tempo bom. Participávamos de quase todos os eventos e festas de padroeiros tendo sempre como parceiro o grupo Júbilo, que tinha o agora padre Maciel como fundador. Depois desta fase, as lembranças são bastante confusas e misturadas, a seqüência dos acontecimentos pode estar fora de ordem. As meninas saíram, passando pelo grupo Azenath, Ana Cristina, um baixista que não lembro o nome, Claudeci que participou algumas vezes, mas não chegou a entrar no grupo. Participamos de algumas festas com Fábio, Lee, Tony, que já tinham experiência com banda, época de trio elétrico, igreja móvel. Entraram Reivaldo, Elme, Neto, depois sai Ricardo; entram Anelise e Evelyn que não passam muito tempo. Ana Clara entra e passa um bom tempo, junto entra Alessandro, Poly e Ester, Saem Reivaldo e Marcelo. Daí o grupo passa por mudanças internas com a implantação de orientação espiritual e criação de um estatuto. A missão continua. Acho que não preciso explicar muito, mas sentia necessidade de fazer com que aquela semente do início desse mais frutos e resolvi sair do grupo. Antes disso o Neto saiu. E depois de algum tempo, a minha saída aconteceu sem que ninguém fosse prejudicado. É isso! Sei que pode não ser muita coisa, mas é assim que me lembro. Lembro de muita coisa boa, pois a cada entrada de um novo membro é uma esperança e a alegria compartilhada de quem entra e de quem acolhe. Cada missa, cada festa e ensaio sempre foram motivo de grande contentamento. Os reflexos da missão foram sempre vistos na comunidade, o grupo sempre foi querido na paróquia. O que se deve também à obediência. Dos momentos não tão felizes não sobram mágoas, mas as cicatrizes que restaram fazem lembrar daquilo que foi vivido, o que é bom porque isso ajuda a crescer. Não tenho mais tanta coisa assim pra falar. Hoje vejo o grupo como um amigo. Amigo que vi nascer, participando sempre de seus momentos e seus passos, desde os primeiros até hoje. Gostaria de estar mais perto às vezes, mas é muito bom ver que o grupo continuou e permanece andando com as próprias pernas e continua crescendo fazendo família e marcando a história levando a palavra de Deus em melodia e harmonia para os povos! Como anjos reúnam suas vozes para louvar o Altíssimo Senhor com o melhor de cada um! Com o melhor que se pode devolver àquele que lhe deu tudo. Parabéns grupo Angelus Domini!

NETO (Em janeiro de 2010)
Minha história começa dois anos antes de saber da existência do Angelus. Em 2002 eu planejei aprender a tocar violão, pois foi quando comecei a participar de grupos jovens na igreja, em União dos Palmares, meu objetivo era realmente chegar a tocar em um grupo de música da igreja. Em 2003 foi um ano de estudo e dedicação ao violão. Então quando no fim desse ano não passei no PSS, pedi aos meus pais para vir para Maceió estudar em um cursinho pré-vestibular e assim aconteceu.
Em 2004 morando na casa da minha tia, meu primo Fernando me convidou a participar da Pastoral da Juventude, depois perguntou se eu tocava violão e eu disse que estava aprendendo, então ele me falou do Angelus Domini e me chamou para ver uma missa com eles cantando e depois dessa missa convidou para o ensaio.
No primeiro ensaio fiquei sabendo que o grupo já existia a quatro anos e que minha prima Ana Clara já estava tentando entrar no grupo a algum tempo e até aquele momento não tinha sido aceita, mas minha entrada fez com que o grupo também aceitasse a entrada dela. Quando entrei, o grupo era composto por Fernando, Elme, Marcelo José e Ricardo, que já estava se afastando do grupo, e agora Ana Clara e eu. E assim seguiu. Saiu o Ricardo, entrou o Reivaldo, saiu o Marcelo José, entrou o Alessandro e o Marcelo Bezerra.
Foi com essa formação que tivemos idéias mais audaciosas, tocar em festas e quem sabe gravar um CD, aproveitamos a boa fase e decidimos ter um momento de Orientação Espiritual com o Ir. Robério. Mas estava bom demais para ser verdade, então o Reivaldo saiu e entrou a Evellyn, nessa época foi a minha primeira experiência com uma festa externa, na festa de São José, o Angelus junto com o Janeo e a Ana. Foi uma boa experiência. Logo em seguida a Evellyn saiu e fomos em frente. Brigamos, pois queríamos assumir grandes projetos, mas alguns membros relaxavam na caminhada e na dedicação a música.
Então veio Anelise, que teve uma breve passagem pelo grupo e saiu o Marcelo Bezerra. Acredito que essa estabilidade enfraqueceu o grupo, que ficou inseguro para fazer grandes projetos, afinal parecia que ninguém queria assumir tais planos. Por fim entrou a Ester, que ajudava o Alessandro na percussão. E quase na mesma época o Fernando propôs a entrada da Poly (minha irmã) para tocar violão no grupo.
Não demorou muito até o Fernando nos comunicar que queria deixar o grupo, o que desestabilizou o grupo todo, chegou-se até a cogitar o fim do Angelus, afinal se ele saísse ninguém mais queria continuar. Então o Fernando me pediu para segurar o grupo, nesse momento senti um grande medo. Eu não estava pronto, ou talvez tivesse, mas eu acreditava que se ele saísse uma hora ou outra o grupo acabaria. Então a Ana Clara me falou que se o Fernando saísse, ela sairia também o que pesou ainda mais em mim. Logo o Fernando disse que sairia depois da Quaresma.
Tentei continuar, mas o medo que o grupo acabasse era maior, pensei que se eu saísse primeiro o Fernando não sairia nem a Ana Clara. E assim fiz. Foi uma decisão complicada, pois causou grandes mágoas. Mas não adiantou. O Fernando saiu. Não demorou muito até eu ficar sabendo que o grupo estava muito ruim, as pessoas criticavam muito a musicalidade, mas aos poucos foram superando as dificuldades. O grupo continuou, saindo membros e entrando membros novos.
Hoje percebo que o grupo não acabou porque um dos membros, o mais importante da história do grupo não deixou, Deus, que foi que encorajou aqueles garotos em 2000 a fundar o mesmo com saída de uns, continuou capacitando outros. Hoje eu seu que o Angelus Domini não acabará, pois seu Líder não permitirá.

WILSON (Em junho de 2007 - Na época era membro)
Falar sobre minha história no AD me faz lembrar de muitas outras histórias. Quando o Fernando me convidou para participar do grupo eu já tinha recebido outros convites da Ana Clara, mas agora a situação era diferente: Tinha acabado de voltar pra casa. Como todo mundo sabe, sou consagrado em uma comunidade de Vida e Aliança, que se enquadra naquilo que a Igreja denomina hoje de “Comunidades Novas”. Voltar pra casa foi uma escolha muito difícil pra mim, visto que por 6 anos eu dediquei toda minha vida a um projeto que ajudei a construir, e para isso tive que enfrentar o mundo e o fundo, a começar por dentro de mim mesmo, meus medos, meus sentimentos, meus sonhos, etc... E agora, eu estava voltando pra casa!!! Nossa, eu estava no chão, literalmente falando! Posso dizer que o grupo foi o socorro de Deus pra este momento da minha vida! Eu estava sem estímulo pra participar de qualquer evento ou grupo, por causa daquele momento de conflito em que eu me encontrava. Minha história na música também não é muito boa. Já participei de alguns grupos de música, corais, ministérios de música da RCC e o da comunidade em que sou consagrado. Passei por momentos difíceis, chorei, saí, voltei, briguei, aliás, esqueci de mencionar minha personalidade forte, apenas os mais íntimos conhecem. Quando se tratava de grupo, de serviço, de trabalho, sempre foi como é hoje, como vocês me conhecem no grupo, se não resolve na conversa, na mansidão, na calma, então corra de perto de mim ou deixe pra depois, se não quiser deixar pra nunca mais... RSRSRS... To brincando, não sou tão bravo assim. Não digo que estou pronto, compreendo que sou como barro nas mãos do oleiro a ser modelado, tomando forma aos poucos, às vezes precisando ser refeito. Por muitas vezes na minha história pensei que o meu lugar não é na música, que gosto de cantar mais não tenho jeito, que deveria dar lugar a outras pessoas que soubessem mais que eu, etc... Principalmente quando me vejo entre pessoas que, na minha concepção, entendem de música, teoria e prática... Vixe! Pareço uma formiga no meio de elefantes! Bem, em tudo isso só tenho a agradecer a Deus e aos meus irmãos de caminhada por terem paciência comigo em todos os meus altos e baixos. Gostaria de ter a oportunidade de poder servir melhor ao meu Senhor, a minha Igreja e ao meu Grupo... mas prefiro continuar me firmando na seguinte frase: “Deus não escolhe os capacitados, Ele capacita os escolhidos!” Apesar de já ter cantado fora da nota, já ter perdido o ritmo, já ter começado a música errada quando a introdução tava certa, já ter começado a música e não ter agüentado terminar porque a nota estava alta ou baixa demais pra mim, já ter esquecido a melodia de salmos, já ter começado em uma nota e terminado em outra, eu sei que “Deus capacita os escolhidos!”. Apesar de ter uma fenda na prega vocal, de não ter mais 100% da voz que eu tinha antes, de ter que me policiar com relação ao esforço no canto, de ter passado um tempo sem cantar, de ter perdido a voz por 3 vezes eu quero continuar acreditando que “Deus capacita os escolhidos!”. E apesar de saber que toda a formação, todo o conhecimento teórico-musical é extremamente necessário, continuarei sempre acreditando que a escolha de Deus supera todas as dificuldades, todas as barreiras, porque “DEUS CAPACITA OS ESCOLHIDOS!” Queria fazer um curso de canto, alguém aí quer bancar? KKKKKK.... Brincadeirinha! Wilson, um daqueles que Deus escolheu!

ANA CLARA (Em abril de 2007 - Na época era membra)

Poxa! Como é difícil falar sobre mim e minha caminhada na igreja...
Hoje sei, mais que nunca, que Deus tem algo pra minha vida. Pois passei por experiências que poderia não mais estar aqui.
1: Amarrar a corda de segurar o mosqueteiro no pescoço; 2: Tomar querosene e ir parar no hospital, aos + ou- 6 anos de idade; 3: Colocar um cabo de vassoura na boca e pular do balanço; 4: Quase morrer afogada.
Deus realmente tem algo pra mim.
Sempre gostei de cantar, mas nunca fui tão afinada.
Meus irmãos sempre me elogiavam: “Poxa! Como cantora, você é uma ótima lavadora de pratos!” KKK
Certo dia fui convidada a participar da Renovação Carismática, depois para o Tropa de Resgate, aceitei o convite.
Nunca fui tão ligada a Igreja, sempre gostei de sair, namorar... nunca fui e não sou perfeita, mas Deus tem um propósito pra mim! Fiz novas amizades na Igreja e fui deixando Deus fazer parte da minha vida.
Ele me deu um dom, o da música (cantar), comecei no ministério da renovação, depois no Tropa de Resgate.
Sempre admirei o Angelus Domini, e sempre ouvi: “Aprenda a cantar, depois vemos isso!”
Essa frase era muito forte, mas nunca desisti, e continuei cantando junto com o Tropa de Resgate, evangelizando e cantando nas missas.
Com altos e baixos, pensei em desistir, me deixei entristecer por tentações e provações. Pois é! Mas Deus me segurou pela mão.
Hoje faz + ou – uns dois anos e meio que estou no Angelus Domini.
Poxa! Tentei e consegui, depois de tanto tempo né?! KKK
Hoje tenho a felicidade de participar dessa família que é o Angelus Domini, junto com pessoas maravilhosas, que rimos, choramos e também cantamos juntos.
Agradeço a Deus por minha vida, pois hoje estou aqui para evangelizar junto com meus irmãos. Obrigada a todos vocês! Pois fazem parte da minha vida e me ajudaram a seguir firme no caminho.
Não canso de agradecer a Deus e a Virgem Maria, por tudo que me deram.
LEMBRANDO: Vamos seguir juntos, de mãos dadas, evangelizando e dando nossos testemunhos de amor, quedas e humildade. Amo vocês!     Ana Clara.

ELME (Em março de 2007 - Na época era membra)
Deus falou comigo a 1ª vez através da Ave-Maria de Handel, em 94.
Acabei os estudos, comecei a trabalhar, casei, tive filhos, mas Deus não fazia parte da minha vida.
Em 2000, me separei e me decepcionei. Entrei em depressão, fiquei louca. Mudei de endereço e pensei em tirar minha vida, e antes iria fazer minha ultima oração: Clamei com minh’alma. Silenciosamente ele mandou seus anjos.
Em outubro, na semana das missões confirmei minha fé. NASCI!
Em 2001, março, durante a festa de São José fui convidada a participar do Angelus Domini.
Que honra! Não sabia o que ia fazer ali com duas crianças pequenas, e sozinha, mas fui, tinha dia que ia, em outros chegava atrasadíssima e assim por diante.
Faziam parte do grupo: Ricardo e Marcelo (violões) e Ana (irmã do Marcelo) e Fernando nos vocais. Vi todo mundo entrar e sair, já cantei letra e melodia erradas, já tomei choque, tive raiva, ri, chorei, me emocionei, cantei rouca, já tive vontade de matar, de morrer, desafinei, atrapalhei, enfim fiz de tudo.
Varias vezes cheguei ao limite, e faz pouco tempo a última.
Ainda bem que tenho uma filha de alma e coração que me amou, apoiou, e rezou a Deus por mim. Ouvi uma frase que me marcou com ferro: “...me aproximei do grupo pela energia diferente... queria fazer parte também...” é verdade, não foram estas as palavras, mas, VABÊI! Caí na real. Estes dois pesos aliados as palavras do padrinho Robério, me acordaram, claro, houveram outras tantas orações, obrigada!
Hoje vejo que tenho que olhar para a cruz e ver Jesus, e seguir, e amar...
Não escrevi pra mostrar o quanto sou boa, ou o quanto sofri. Ah! Pobrezinha. Não!
É pra que todos saibam: DEUS EXISTE E ME AMA!  Elme, SERVA DE DEUS!

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Aniversário de 10 anos...



Este grupo é um dos mais antigos na paróquia...
Neste mês comemoramos os seus 10 anos de existencia.
Mas vale lembrar que se não fosse a coragem de 6 rapazes com vontade de usar seus talentos musicais para Deus esse grupo não existiria. São eles: Fernando Lima, Ricardo Lima, Neilson Tenório, Marcos Gusmão, Carlos e Marcelo.
E também, claro a gratidão se deve a cada membro que passou. Alguns nomes como: Wilson, Alessandro, Ana Clara, Elme, Neto, e outros tantos que por aqui passaram e tiveram suas parcelas para hoje ter-mos 10 anos...
Mas, claro que se não fosse o Líder de tudo isso, este grupo nem teria início.
Deus, nosso Mestre... a Ele toda honra, glória e louvor!!!
Abraço...
E algumas fotos da festa... dia 09/01/2010...












Ainda tivemos duas missas em ação de graças nos dias 16 e 17 de Janeiro.
E assim seguimos com o Angelus Domini em ano comemorativo.
Abraço! Paz e Bem!